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Doenças Raras:
O papel do Relatório Técnico-Pedagógico na Educação

As crianças que vivem com uma Doença Rara podem sentir dificuldades escolares acrescidas, devido aos sintomas da doença, aos períodos de ausência para consultas e/ou tratamentos médicos ou devido à sensação de ser “diferente” dos seus colegas.1,2

Adicionalmente, estas crianças podem necessitar de adaptações e/ou intervenções que melhorem a acessibilidade ao estabelecimento de ensino2 e que ajustem os programas educativos às suas necessidades.3

A inclusão educacional e social é uma premissa fundamental para um sistema de educação equitativo, ou seja, um sistema de educação em que todas as crianças e alunos devem ter acesso aos apoios necessários para a concretização do seu potencial de aprendizagem e desenvolvimento.3,4

O sucesso escolar de cada indivíduo é da responsabilidade não só do próprio, mas também da sua família, dos professores e dos estabelecimentos de ensino, das autoridades competentes e em última instância, da sociedade em geral.4

Papel dos pais ou encarregados de educação

Devem participar e cooperar ativamente na educação do seu filho/educando, tendo sempre acesso ao processo individual do aluno, nomeadamente às medidas de suporte à aprendizagem e inclusão (se definidas pela escola).3

Têm, ainda, o direito a3:

  • Participar na equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva;

  • Participar na elaboração do relatório técnico-pedagógico, do programa educativo individual e do plano individual de transição;

  • Solicitar revisão dos programas referidos anteriormente.

Papel da comunidade escolar e autoridades competentes

As escolas devem incluir nos seus documentos orientadores as linhas de atuação para a criação de uma cultura de educação inclusiva, bem como criar uma equipa multidisciplinar de apoio à mesma.3

É da responsabilidade da equipa multidisciplinar3:

  • Sensibilizar para a educação inclusiva;

  • Propor medidas de suporte à aprendizagem;

  • Acompanhar, monitorizar e avaliar a aplicação das medidas anteriores;

  • Prestar aconselhamento aos docentes na implementação de práticas pedagógicas inclusivas;

  • Elaborar o relatório técnico-pedagógico, o programa educativo individual e o plano individual de transição.

O que é o Relatório Técnico-Pedagógico?

É um documento que fundamenta a necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão de um aluno, e deve acompanhá-lo durante o seu percurso escolar.3

Que informação contém o Relatório Técnico-Pedagógico?

Este documento contém3:

  • A identificação dos fatores que facilitam e dificultam o progresso e o desenvolvimento de aprendizagem do aluno;

  • As medidas de suporte à aprendizagem e inclusão;

  • O modo de operacionalização de cada medida;

  • Os responsáveis pela implementação das medidas;

  • Os procedimentos de avaliação da eficácia de cada medida;

  • Identificação dos recursos específicos de apoio à inclusão (recursos humanos, organizacionais e da comunidade).

Quem pode pedir/redigir o Relatório Técnico-Pedagógico?

Identificar a necessidade de medidas de suporte à aprendizagem, deve ser feito o mais precocemente possível, podendo ocorrer por iniciativa dos pais/encarregados de educação, dos professores ou outros técnicos que contactem com a criança.3

Após identificada a necessidade, deve-se contactar o diretor da escola apresentando-lhe o caso e toda a documentação de suporte que seja considerada importante. Após apresentação da necessidade, o diretor da escola deverá nomear uma equipa multidisciplinar responsável por desenvolver o Relatório Técnico-Pedagógico, no prazo máximo de 30 dias .3

A equipa multidisciplinar deve ouvir os pais/encarregados de educação e pode solicitar colaboração de pessoas/entidades que contactem com o aluno, nomeadamente a equipa de saúde escolar. A implementação das medidas previstas no relatório depende da concordância dos pais/encarregados de educação.3

Necessidade de adaptações ao processo de avaliação do aluno

Todos os alunos têm direito a participar nos processos de avaliação, sendo um dever das escolas assegurar as adaptações necessárias, como por exemplo3:

  • Enunciados em formatos acessíveis;

  • A utilização de produtos de apoio;

  • O tempo suplementar para realização das provas;

  • As pausas vigiadas;

  • Entre muitas outras.

Cada pessoa é única e as escolas devem ambicionar ser capazes de proporcionar um processo educativo equitativo para cada aluno.4

Torna-se cada vez mais evidente a importância da comunicação com a comunidade escolar4, saiba como explicar a Doença Rara do seu filho na escola.

Quer saber mais?

Clique aqui para saber mais sobre

Doenças Raras na Infância

Referências:

1 - Nunn R. Orphanet Journal of Rare Diseases (2017) 12:29. Acessível aqui.

2 - Paz-Lourido B, et al. Health and Quality of Life Outcomes (2020) 18:109. Acessível aqui.

3 - Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho. Acessível aqui.

4 - García-Perales R, et al. Int. J. Environ. Res. Public Health (2022) 19, 6057. Acessível aqui.

MAT-PT-2300541-1.0 - Maio de 2023

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Última Atualização: Abril de 2023

 

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